Equipa 47 *The Supercapacitor*
domingo, 7 de julho de 2013
Supercondensador C2C VS bateria recarregavel convencional
Este vídeo, é uma pequena demonstração do potencial desta tecnologia. Os conectores vermelho e preto estão ligados ao nosso supercondensador. De seguida, o supercondensador é carregado de forma instantânea através de uma fonte de alimentação que se encontra à direita, e descarregamos imediatamente a energia acumulada numa ventoinha de PC. Adicionalmente fazemos exatamente o mesmo ensaio numa bateria convencional recarregavel e como podem ver, a bateria não consegue por a ventoinha a funcionar mais do que 1 segundo porque com uma carga instantânea ela armazena uma quantidade de energia muito pequena.
sábado, 29 de junho de 2013
Sondagens
Dado que o nosso produto é para aplicações a grande escala e consequentemente para um número reduzido de empresas multinacionais, decidimos não fazer sondagens uma vez que não se justifica.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
São os clientes, estúpido!
Após
a 1ª reunião com a nossa mentora, passámos muitas horas no laboratório a fazer
cálculos numa folha excel de modo a dar resposta às perguntas levantadas até
então. Se tivéssemos que resumir numa frase aquilo que aprendemos durante a última semana, seria certamente aquela que dá título a este post.
A
questão que nos deixava muito entusiasmados era a possibilidade de podermos
substituir as baterias de iões de Litio pela nossa tecnologia de
supercondensadores. Aliás esta foi a nossa primeira hipótese no Energia de
Portugal. No final chegámos a duas conclusões. A primeira é que a nossa
densidade energética, ou seja, a energia que poderá ser armazenada por unidade
de massa, apesar de ser muito superior à dos supercondensadores que existem
hoje em dia no mercado ainda não permite, pelo menos num curto prazo,
substituir as baterias de telemóvel sem comprometer o design. Isto porque precisaríamos
de uma bateria deste tipo de supercondensador 3x mais pesada. Descobrimos no
entanto que o nosso custo de produção de um grama deste supercondensador é bem
mais baixo daquele que à partida pensávamos, abrindo
assim um amplo leque de novas perspectivas.
Por
isso, desde o nosso último post temos estado a explorar o mercado dos
supercondensadores a nível mundial que, de acordo com relatórios de mercado,
valerá em 2015 cerca de 5 biliões de dólares, mas também temos explorado a
aplicação desta tecnologia em redes smart grid uma vez que oferece vantagens
relativamente às opções em uso.
Por
falar nisso, gostaríamos de partilhar aqui no blog a nossa curva de valor
actualizada (2.1) onde adicionámos também a curva de valor das baterias comuns
de Litio e dos supercondensadores de carbono EDLC, de modo a partilhar muito sucintamente as
vantagens de desvantagens de cada um deles.
sábado, 1 de junho de 2013
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Boot Camp nº2
Keep on Rolling baby!
As coisas estão cada vez mais quentes na equipa 47.
Após o segundo Boot Camp 2, nova injeção de input, e como nada se cria nada se destroi tudo se transforma, nova ejeção de output.
O tema deste sábado passado focou-se muito no estudo dos segmentos de clientes.
O que para nós foi bastante importante, porque havia duvidas da nossa parte na escolha de dois segmentos de clientes: O utilizador final, ou fabricantes de componentes electrónicos, quer de telemoveis, quer de automóveis, quer de outros.
Mas uma boa parte da injeção de input não veio directamente do boot camp, mas sim da nossa mentora, Carla Pimenta da EDP. A Carla não só traçou o panorama de investimento de risco em Portugal nas novas soluções tecnológicas como nos deu um cheirinho daquilo que se passa lá fora, nomeadamente nos EUA. E como as coisas não andam famosas devido à crise, ficou delineado que o nosso segmente de clientes será sem dúvida, pelo menos numa fase inicial, os fabricantes de componentes electrónicos.
Além disso, delineou aquilo que é verdadeiramente importante para uma startup ir para a frente, um custo de produto sustentável. E no nosso caso isso consiste por exemplo em responder as estas perguntas "Quanto é que custará uma bateria com esta tecnologia para um telémovel? É mais barata? Excelente, siga pá frente! É mais cara? Se sim, quanto mais vou ter de pagar para ter o mesmo telémovel? Quanto estou disposto a pagar para ter uma bateria de telemovel mais durável e que se carregue em poucos minutos?"
Esta foi a injeção de input e aqui vai um obrigado especial à nossa mentora!
A ejeção de output é trabalho e mais trabalho. Em particular, em responder à primeira pergunta acima descrita. Podemos adiantar que para já os cálculos são muito prometedores, isto porque o preço de fabrico de uma bateria para um telemovel em termos de matéria prima é muito barato. Aliás, tão barato que até o santo desconfia. Por isso vamos continuar a trabalhar e voltar a fazer contas e em breve partilharemos mais informação.
Não percam o próximo episódio porque nós também não!
Subscrever:
Mensagens (Atom)